domingo, 27 de abril de 2008

os cegos do castelo


Os cegos do castelo

Eu não quero mais mentir
Usar espinhos que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu
Dos cegos do castelo me despeço e vou
A pé até encontrar
Um caminho, um lugar
Pro que eu sou
Eu não quero mais dormir
De olhos abertos me esquenta o sol
Eu não espero que um revólver venha explodir
Na minha testa se anunciou
A pé, a fé devagar
Foge o destino do azar
Que restou

E se você puder me olhar
E se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar
Eu vou cuidar, eu cuidarei dele
Eu vou cuidar do seu jardim
Eu vou cuidar, eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar, eu cuidarei do seu jantar

Do céu e do mar, e de você e de mim

(nando reis)

3 comentários:

Anônimo disse...

Nossa ,que coisa linda.Adorei essa imagem.[pausa para minha alma respirar] Adoro vir aqui. Seu blog é inspirador.

beijos

Anônimo disse...

Olá! Paulo


É infinito...
O poder...
A magia...
O calor...
A vida...
Contidos...
Em suas imagens
Admiro-o...
Por sua sensibilidade...

Parabéns! Seu blog é demais

Anônimo disse...

Nossa! magicamente como os alguimistas que procuram a prima-mater...nos conduz com texto e musica a uma viagem mágica..."descobrir que a minha arma É o que a memória guarda nos tempos...nas asas.." dessa aeronave tão simbolica... voar mundo...(e quardar o que formará um todo mais integrado e harmonioso.
Parbéns mais uma vez. Abraços fraternos.